sexta-feira, 19 de outubro de 2012

De St Tropez a Tropeia (parte 2) - França


Partimos de Finale Ligure cedo e pegamos auto estrada ate Frejus, decidimos fazer a ida por Frejus e a volta por Grimaud/La Garde.
Por Frejus é bem melhor, não entra na cidade, a estrada é bem sinalizada, e o cidade de Sainte Maxime que se encontra no lado inverso de Saint Tropez é igual a búzios e bem agradável. Foi ali que resolvemos parar e almoçar. destaque para um atelier que faz diversos animais com sucatas...grandes obras de artes modernas.A volta pelo pequeno “golfo” é bem gostosa. 


Chegamos em St Tropez e a informação dos dois grandes estacionamentos da cidade era um ao porto (Parking du Port) e outro que deduzi (e acertei) ser mais próximo ao centro e áreas de interesse - Parking des Lices.
Deixamos o carro e em 5 minutos já estávamos diante da rua que tinha mais movimento e era a justa que procurávamos para tentar encontrar uma loja para a Antiga Sartoria – Rue Georges Clemenceau.



Mesmo que ao olhar bem rápido a rua françois sibilli e ver que era ali que estavam todas as grandes marcas (Louis Vuitton, Dolce e Gabanna, Dior, Diesel, Cartier, Chanel, bottega Veneta e tantas outras) nos lembrando a Via Camerelle de Capri, onde estamos bem alojados.
Mas era na Clemenceau que tinha uma passagem enorme de pessoas e inclusive um de nossos revendedores (que logo nos reconheceu).


Chegamos ao Porto , demos uma olhada rápida para poder escolher um hotel confortável mas prático, porque estaríamos pouco tempo nele. E por isso escolhemos o Hotel Sube. Estava em frente a marina, sobre os restaurantes, tinha uma bela visão, custava (razoavelmente) pouco e tinha um bar bem badalado dentro (esta parte agradou a todos)


Passamos a rodar a cidade, fotografar o que parecia ser interessante, contactar pessoas e imobiliárias para encontrar a loja, ver de perto as velas que já estavam chegando para a regata Rolex  Les Voiles de Saint-Tropez





Entramos pela rua François Sibilli, compramos algumas coisas mas ficamos fascinado foi com a Villa (sim, não basta ter uma loja, tem que ter uma Villa com jardins e serviços de bar) DIOR. Enquanto Giacomo foi conhecer a Villa/loja aproveitamos para o aperitivo no jardim. O motivo de Giacomo não ter ficado foi a ausência de Champagne. Acredito por eles serem lojas de roupa e não terem permissão de venda de álcool (primeiro vc embebeda a pessoa e depois Poe ela pra gastar hahahaha). Destaque para a hostness que ao ver pippo trouxe uma tigela em prata da dior com água, servindo-o antes da gente e mesmo sem pedir. Quem tem um cão (caso do Giacomo) isto faz toda a diferença. Um pouco mais de compras e depois voltamos pro hotel para nos prepararmos para o jantar.


                



Antes de jantarmos demos uma volta pela Marina, a Vela Hamilton era a mais bonita, e o Iate da Prada tinha Uma Miuccia Prada no seu Iate Zamboanga bem a vontade, esperando a famosa vella da Prada entrar no porto.



Jantamos no Le Girelier, em frente ao porto, belo, serviço ótimo, pessoas simpáticas, gente bonita, chique e descontraída, carta de vinho e champagne do acessível ao absurdo. Caviar... nada falta e merece sim receber um muito bom da nossa parte. Destaque para o símbolo (um peixe) muito parecido com o da Lucibello – empresa de barcos de Positano de parentes do Giacomo. Entrada de Escargot a todos, depois Giacomo encarou uma cascata de frutos do mar, coisa que não gosto (frutos do mar gelado) e fiquei com um belo risotto alla pescatora (Hudson me seguiu)



Depois giro para fotos à noite, discoteca, bar e sono dos justos para encarar a manhã já de compromissos pela cidade. Hora de se despedir desta cidade linda, pegar estrada e voltar pra Itália.






             Passamos por Grimaud e paramos para abastecer e comer em La Garde (cidade que não tem nada) que, para sair do marasmo, fomos dar pinta no posto de gasolina. O povo careta pira!




Pegamos auto-estrada e saímos em Villeneuve-Loubet  apenas para pippo brincar naquela praia famosa pela marina dentro de um prédio....mas começou a chover e partimos.





Entramos em Mônaco e abastecemos logo o carro (Mônaco não tem impostos e por isto o diesel é bem mais barato). Deu pra ver um pouquinho da cidade, mas já logo que chegamos começou a chover forte e resolvemos partir para Genova.






Chegamos em cima da hora, compramos o bilhete e embarcamos no porto de Genova rumo a ilha de Sardegna. Que é nossa próxima parada. Partimos com a Moby (o cruzeiro do Looney tunes) e na viagem fizemos amizade com a pianista do restaurante do navio, a bella Annalie, que tocou garota de Ipanema pra gente e depois se recolheu porque ela enjoa em navio (incrível)


Ate a Próxima...em sardegna