Partimos de Finale Ligure cedo e pegamos auto estrada ate
Frejus, decidimos fazer a ida por Frejus e a volta por Grimaud/La Garde.
Por Frejus é bem melhor, não entra na cidade, a estrada é
bem sinalizada, e o cidade de Sainte Maxime que se encontra no lado inverso de
Saint Tropez é igual a búzios e bem agradável. Foi ali que resolvemos parar e
almoçar. destaque para um atelier que faz diversos animais com sucatas...grandes obras de artes modernas.A volta pelo pequeno “golfo” é bem gostosa.
Chegamos em St
Tropez e a informação dos dois grandes estacionamentos da cidade era um ao
porto (Parking du Port)
e outro que deduzi (e acertei) ser mais próximo ao centro e áreas de interesse
- Parking des Lices.
Deixamos
o carro e em 5 minutos já estávamos diante da rua que tinha mais movimento e
era a justa que procurávamos para tentar encontrar uma loja para a Antiga
Sartoria – Rue Georges Clemenceau.
Mesmo
que ao olhar bem rápido a rua françois sibilli e ver que era ali que estavam
todas as grandes marcas (Louis Vuitton, Dolce e Gabanna, Dior, Diesel, Cartier,
Chanel, bottega Veneta e tantas outras) nos lembrando a Via Camerelle de Capri,
onde estamos bem alojados.
Mas
era na Clemenceau que tinha uma passagem enorme de pessoas e inclusive um de
nossos revendedores (que logo nos reconheceu).
Chegamos
ao Porto , demos uma olhada rápida para poder escolher um hotel confortável mas
prático, porque estaríamos pouco tempo nele. E por isso escolhemos o Hotel
Sube. Estava em frente a marina, sobre os restaurantes, tinha uma bela visão,
custava (razoavelmente) pouco e tinha um bar bem badalado dentro (esta parte
agradou a todos)
Passamos a rodar a cidade, fotografar o que parecia ser interessante,
contactar pessoas e imobiliárias para encontrar a loja, ver de perto as velas
que já estavam chegando para a regata Rolex Les
Voiles de Saint-Tropez
Entramos
pela rua François Sibilli, compramos algumas coisas mas ficamos fascinado foi
com a Villa (sim, não basta ter uma loja, tem que ter uma Villa com jardins e
serviços de bar) DIOR. Enquanto Giacomo foi conhecer a Villa/loja aproveitamos
para o aperitivo no jardim. O motivo de Giacomo não ter ficado foi a ausência
de Champagne. Acredito por eles serem lojas de roupa e não terem permissão de
venda de álcool (primeiro vc embebeda a pessoa e depois Poe ela pra gastar
hahahaha). Destaque para a hostness que ao ver pippo trouxe uma tigela em prata
da dior com água, servindo-o antes da gente e mesmo sem pedir. Quem tem um cão
(caso do Giacomo) isto faz toda a diferença. Um pouco mais de compras e depois
voltamos pro hotel para nos prepararmos para o jantar.
Antes
de jantarmos demos uma volta pela Marina, a Vela Hamilton era a mais bonita, e
o Iate da Prada tinha Uma Miuccia Prada no seu Iate Zamboanga bem a vontade, esperando a famosa vella da
Prada entrar no porto.
Jantamos
no Le Girelier, em frente ao porto, belo, serviço ótimo, pessoas simpáticas,
gente bonita, chique e descontraída, carta de vinho e champagne do acessível ao
absurdo. Caviar... nada falta e merece sim receber um muito bom da nossa parte.
Destaque para o símbolo (um peixe) muito parecido com o da Lucibello – empresa
de barcos de Positano de parentes do Giacomo. Entrada de Escargot a todos, depois Giacomo encarou uma cascata de frutos do mar, coisa que não gosto (frutos do mar gelado) e fiquei com um belo risotto alla pescatora (Hudson me seguiu)
Depois
giro para fotos à noite, discoteca, bar e sono dos justos para encarar a manhã
já de compromissos pela cidade. Hora de se despedir desta cidade linda, pegar
estrada e voltar pra Itália.
Passamos
por Grimaud e paramos para abastecer e comer em La Garde (cidade que não tem
nada) que, para sair do marasmo, fomos dar pinta no posto de gasolina. O povo
careta pira!
Pegamos
auto-estrada e saímos em Villeneuve-Loubet apenas para pippo brincar naquela
praia famosa pela marina dentro de um prédio....mas começou a chover e
partimos.
Entramos em Mônaco e abastecemos logo o carro (Mônaco não tem
impostos e por isto o diesel é bem mais barato). Deu pra ver um pouquinho da
cidade, mas já logo que chegamos começou a chover forte e resolvemos partir
para Genova.
Chegamos em cima da hora, compramos o bilhete e embarcamos no
porto de Genova rumo a ilha de Sardegna. Que é nossa próxima parada. Partimos com a Moby (o cruzeiro do Looney tunes) e na viagem fizemos amizade com a pianista do restaurante do navio, a bella Annalie, que tocou garota de Ipanema pra gente e depois se recolheu porque ela enjoa em navio (incrível)
Ate a Próxima...em sardegna